O Baptista Luz apresenta a terceira versão de seu Manual Jurídico: Influenciadores Digitais.
Os influenciadores digitais tornaram-se figuras muito importantes para a difusão de informação sobre os mais variados assuntos. Essa comunicação mais próxima do público permitiu o crescimento de um novo meio de divulgação de produtos ou serviços, por meio do chamado “marketing de influência”.
Em 2018, estima-se que foram gastos entre U$ 3,2 e U$ 6,3 bilhões com marketing de influência. Desde 2017, postagens no Instagram com a hashtag “#sponsored” cresceram cerca de 6 vezes. Somente em 2019, as postagens patrocinadas no Instagram foram de 3,3 milhões, enquanto em 2018 foram de 2,5 milhões[1].
Segundo pesquisa da Qualibest, realizada em 2019 em parceria com a Spark, 68% dos respondentes seguem algum influenciador digital. Deste percentual, 56% seguem tais influenciadores pelas opiniões, recomendações de produtos e serviços que eles dão. 63% responderam também que gostam que influenciadores digitais recomendem produtos, 55% entendem que esse formato de publicidade é menos invasivo do que anúncios de internet e TV, 50% costumam buscar a opinião de influenciadores antes de comprar produtos e serviços e 76% já compraram algo indicado por influenciador digital[2].
Em 2020, levantamento feito em parceria de Kantar IBOPE Media e Squid mostrou que 45% dos entrevistados realizavam campanhas mensais de marketing de influência e 25% deles as realizavam de forma trimestral. Além disso, 95% das organizações confirmaram que reservariam parte de seu orçamento para essas ações. Ainda, 70% das agências e anunciantes que já investem nesse tipo de ação “acreditam que esse tipo de estratégia tende a crescer”[3].
Quando pensamos em marketing de influência, um dos pontos principais é definir qual é o influenciador ideal para promover o produto ou serviço em questão: uma celebridade, uma autoridade, um conector, um analista, um ativista, um expert, um insider, um jornalista, dentre tantos outros tipos. Da mesma forma, do ponto de vista jurídico, também existem importantes reflexões que podem tornar a experiência de contratação dos serviços de um influenciador digital mais satisfatória, além de garantir o efetivo retorno dos investimentos de ambos os lados.
Tendo isso em vista, o presente manual se propõe a apontar e a esclarecer as principais questões jurídicas envolvendo a contratação desses profissionais, dividindo-se em: trabalhistas, contratuais, mercado de capitais e tributárias.
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